Desemprego: veja propostas dos candidatos ao GDF sobre o tema

Postulantes ao governo falam sobre investimento nas micro e pequenas empresas e mudanças tributárias.

No período eleitoral deste ano, os candidatos ao governo do Distrito Federal trazem propostas sobre temas diversos, especialmente sobre o desemprego no DF. Afinal, o que eles pretendem fazer, caso sejam eleitos, para reduzir o desemprego na capital? Veja abaixo.

  • Ibaneis Rocha, candidato ao GDF pelo MDB:

“Continuar investindo no que fizemos no primeiro mandato. Equalizamos toda a questão da tributação do Centro-Oeste. E não temos mais a guerra fiscal que existia antes e, com isso, estamos conseguindo trazer novas empresas para o DF e estamos fazendo com que as empresas aqui colocadas cresçam. Isso fizemos no primeiro mandato já, com muito empenho. Acabamos com a questão da Difal [Diferencial de Alíquota do ICMS], que facilitou a vida dos pequenos e médios empresários, que reclamavam muito disso. E trouxemos uma política fiscal para o DF que dá condições de as empresas virem investir. Isso tem feito com que a cidade tenha crescido. A gente já reduziu a taxa de desemprego no Distrito Federal. “

  • Lucas Salles, candidato ao GDF pelo DC:

“Nós temos como gerar 100 mil empregos em quatro anos, investindo fortemente no pequeno e microempreendedor. É assim que se faz. O micro e pequeno empreendedor é que pode gerar emprego mais rápido. Qualificando o micro e pequeno empreendedor, dando condições para o primeiro crédito, para que possam ter dinheiro a juros baixos. E vamos acompanhar, durante dois anos, a evolução do negócio dele, para que eles possam prosperar, para que possa dar certo, e que a gente gire, ou seja, tenha equação virtuosa da geração de trabalho e renda aqui no Distrito Federal.”

  • Paulo Octávio, candidato ao GDF pelo PSD:

“Nós temos que criar áreas de desenvolvimento econômico em todas as cidades – de Planaltina a Brazlândia – em todos os locais. E ajudar o pequeno, micro, médio empresário. Estimulá-lo. Linhas de crédito, de financiamento. Atrair empresas de outros estados. Fazer com que o empresário de Brasília, aquele que tem cinco funcionários, contrate mais um. Eu quero reduzir nosso déficit de empregos de mulheres e homens, que são 300 mil hoje, e quero gerar 100 mil empregos em quatro anos. Um desafio enorme, mas nós temos as condições. A interlocução com outros estados, dar incentivo a todos empresários, diminuir a diferença de alíquotas.”