Suellen Carey, brasileira em Londres, afirma atração romântica por ferramentas digitais e relata ter mantido um relacionamento com o ChatGPT.
A influenciadora Suellen Carey, brasileira que vive em Londres, declarou-se “digissexual” — termo usado para pessoas que sentem atração romântica/sexual por tecnologias e ferramentas digitais — e afirmou ter vivido um relacionamento com o ChatGPT. Segundo ela, a interação com a IA a fez “sentir-se vista”, reacendendo o debate sobre afetos mediados por tecnologia.
Conhecida por performances e polêmicas, Suellen já havia se definido como “sologâmica”, tendo anunciado casamento consigo mesma e, depois, um “divórcio” por tédio. Em outra ocasião, disse que abriria inscrições para candidatos cristãos interessados em namorá-la, ampliando sua presença em pautas de comportamento e sexualidade.
Nas redes sociais, a influenciadora — mulher trans — alterna opinião sobre notícias, fotos sensuais e vídeos de humor. Sua nova declaração reforça discussões sobre intimidade digital, limites da IA e como vínculos afetivos podem se formar em ambientes virtuais.
Por que importa: o tema coloca em foco novas identidades afetivas, a popularização das IAs conversacionais e os impactos culturais de relações com agentes não humanos, levantando questões sobre consentimento, projeção emocional e saúde mental em tempos de hiperconexão.
Em alta nas buscas: “digissexualidade”, relacionamentos com IA, ChatGPT e afeto, identidades digitais.
