Advogado Paulo Milhomem está preso desde agosto de 2021, após atropelar servidora pública Tatiana Matsunaga ‘de propósito’; defesa diz que vai se manifestar apenas no processo. Vítima teve sequelas
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido de habeas corpus para soltar o advogado Paulo Ricardo Moraes Milhomem, acusado de atropelar, de propósito, a servidora pública Tatiana Fernandes Machado Matsunaga, após uma briga de trânsito, no Distrito Federal. O caso ocorreu em agosto de 2021.
No recurso, a defesa de Paulo Milhomem alegou que a decisão para manter a prisão dele “foi genérica e sem fundamentos concretos para justificar a medida”. Os advogados ressaltaram que “não há elementos que indiquem que o advogado, caso fosse solto, colocaria em risco a ordem pública ou voltaria a cometer o mesmo crime que lhe é imputado”.