Varejo do DF registra queda 2,7% em maio, aponta Índice do Varejo Stone

Estado teve o segundo mês consecutivo de retração nas vendas

A 29ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou retração de 2,7% nas vendas do Distrito Federal em maio, na comparação anual. O estado teve o segundo mês consecutivo de queda. O estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro.

No recorte regional, 18 estados apresentaram crescimento no comparativo anual: Amapá (6,9%), Acre (6,3%), Sergipe (5,8%), Piauí e Tocantins (5,1%), Mato Grosso (5%), Pernambuco (4,5%), Paraíba e Roraima (4,4%), Goiás (3,6%), Ceará (3,3%), Espírito Santo (2,8%), Bahia (2,2%), Pará (2,1%), Rondônia (1,9%), São Paulo e Minas Gerais (1,1%), Paraná (1%).

Já entre os estados com resultados negativos, o Mato Grosso do Sul apresentou a maior queda, de 3,8%, seguido por Rio Grande do Sul (3,2%), Rio de Janeiro (1,7%), Santa Catarina (1,4%), Rio Grande do Norte (1,3%), Maranhão (0,8%), Alagoas (0,2%) e Amazonas (0,1%).

O relatório completo pode ser encontrado na nova plataforma de conteúdo da Stone

Destaques segmentos

Sete dos oito segmentos analisados registraram alta em abril. Os resultados positivos foram observadas nos setores de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (7%), Material de Construção (2,1%), Tecidos, Vestuário e Calçados e Móveis e Eletrodomésticos (1,3%), Artigos Farmacêuticos (0,8%), Combustíveis e Lubrificantes(0,6%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,2%). O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo foi o único que registrou queda no comparativo mensal, de 2,2%.

No comparativo anual, o segmento de Combustíveis e Lubrificantes teve o melhor desempenho, com alta de 5,8%, seguido por Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (4,0%) e Tecidos, Vestuário e Calçados (3,3%). Os demais setores registraram queda: Móveis e Eletrodomésticos (3,2%), Artigos Farmacêuticos (3%), Material de Construção (2,6%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (1,5%). O setor de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria permaneceu estável, com variação de 0%.