Uso de reconhecimento facial cresce na era digital

Empresa de solução de assinatura eletrônica obteve crescimento de 800% em assinaturas via WhatsApp, além de aumento de 250% no uso do reconhecimento facial como ferramenta de segurança.

O avanço tecnológico transformou a forma como as empresas interagem e realizam negócios. Entre as inovações mais notáveis, o reconhecimento facial e a coleta de assinaturas por WhatsApp têm se destacado por sua praticidade e segurança. De acordo com dados levantados pela ZapSign, solução de assinatura eletrônica, essas tecnologias apresentaram um crescimento expressivo nos últimos meses, reforçando sua relevância no ambiente corporativo.

O uso de reconhecimento facial por meio da plataforma da ZapSign registrou um aumento de 250% em apenas seis meses. “De modo geral, o brasileiro é um early adopter de novas tecnologias.”, comenta Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. “Essa solução não apenas aumenta a segurança, mas também melhora a experiência do usuário, permitindo uma autenticação rápida e segura.” 

A tecnologia emerge como uma solução revolucionária no mundo dos negócios. Ao utilizar algoritmos avançados e inteligência artificial, a ferramenta permite a autenticação rápida e precisa dos usuários, reduzindo significativamente o risco de fraudes. Segundo um estudo da FGV, durante o ano de 2022 o uso da biometria facial evitou cerca de R$ 115 bilhões em fraudes . Isso acontece porque, diferente de senhas ou tokens físicos, que podem ser esquecidos, perdidos ou roubados, ela baseia-se em características biométricas únicas, dificultando o processo de falsificação. 

Além disso, a coleta de assinaturas por WhatsApp através da ZapSign cresceu em ritmo impressionante, com um aumento de 800% nos últimos dois anos. Em 2024, a ZapSign coletou mais de meio milhão de assinaturas utilizando o aplicativo de mensagens. “Por ser uma ferramenta já integrada à rotina de milhões de pessoas, sendo utilizada por 95% das companhias brasileiras de acordo com a Yalo, facilitamos processos para empresas e clientes ao possibilitarmos que assinem documentos por meio dela. Assim, promovemos mais agilidade e eficiência a esses players”, destaca Getúlio. O reconhecimento facial e a coleta de assinaturas por WhatsApp exemplificam a tendência de adaptação tecnológica das corporações frente às demandas por maior segurança e eficiência. 

Enquanto o mercado continuar a priorizar esses pilares, é esperado que a adoção e o surgimento dessas tecnologias cresça ainda mais. “Aqui estamos sempre atentos às necessidades atuais do mercado, e acreditamos que a tendência para o futuro é que ferramentas que aumentem a segurança sem comprometer a praticidade apareçam cada vez mais no dia-a-dia corporativo.”, conclui Getúlio. Segundo a Mastercard, cerca de 84% dos executivos de empresas em diversas áreas, como educação, finanças, tecnologia, saúde e telecomunicações, disseram que a cibersegurança é um tema “muito importante”.. Ainda no mesmo levantamento, foi analisado que uma em cada quatro empresas brasileira cita um planejamento anual sobre segurança digital, e 35% afirmam possuir área própria para o tema.

“Cada vez mais, percebemos a importância de investir em tecnologias que atendam às expectativas dos consumidores modernos, para garantir que as empresas possam estabelecer novos padrões de eficiência operacional. Ao investirem nessas soluções, elas se posicionam como destaque em um cenário cada vez mais competitivo, em que a inovação é crucial para garantir relevância e sucesso a longo prazo.” finaliza Getúlio.

Sobre a ZapSign

Criada em 2020, a startup brasileira ZapSign permite às empresas enviar documentos para serem assinados por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, e-mail ou qualquer outro canal de comunicação. Com mais de 2 milhões de usuários ativos cadastrados (entre assinaturas gratuitas e premium) e mais de 40 milhões de documentos já assinados, a plataforma apresenta interface simples e intuitiva, além de excelente custo-benefício. Dentre os clientes, estão algumas das maiores empresas do país, como Itaú, Grupo GPA, Greenpeace, L’Oréal Brasil, Unimed e Rappi. Iniciou seu processo de internacionalização em 2021 e, atualmente, conta com clientes em 21 países. Faz parte da Truora, eleita a quarta melhor startup para jovens trabalharem no Brasil, segundo o ranking Employer for Youth (EFY).