Os efeitos das condenações por improbidade administrativa sobre o ex-governador estão suspensos
A decisão atende a um pedido da defesa de Arruda, que vinha sofrendo negativas no Judiciário. A liminar é baseada na nova Lei de Improbidade Administrativa. No recurso apresentado pelos advogados, a lei é citada. Eles argumentam que o Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir sobre a retroatividade da nova lei no dia 3 de agosto.
Condenado duas vezes pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Arruda pagou R$ 50 mil em propina, na intenção de conseguir um apoio da ex-deputada Jaqueline Roriz e de seu marido e também foi pego em um esquema de corrupção que superfaturava contratos em empresas de informática.