Em seu primeiro livro, Felícia Ibiapina propõe a reconstrução do feminino particular em cada mulher como protagonista de sua história
Entre decidir escrever o livro e finalizá-lo, foram somente três meses. Felícia Ibiapina aproveitou uma fase de mudanças na vida pessoal para mergulhar no projeto que deve funcionar como um instrumento de resgate da autoestima das mulheres e como ferramenta na promoção de um novo modelo de vida.
Baseada em comunicação não-violenta e relatos de integrantes de uma rede de apoio na qual atua, a publicação tem como objetivo auxiliar a mulher que quer se conhecer melhor, otimizando a relação consigo mesma e, também, com o mundo. Para criar esse guia de autoconhecimento, a autora abordou temas como foco, automotivação, meditação, imagem e performance.
Mais do que apenas um livro, a obra conta com tarefas que envolvem a leitora, ou leitor, a participar dessa jornada de reinvenção de si. Além disso, poesias e ilustrações aparecem no decorrer da leitura, transformando o momento numa experiência complexa e leve.
Nele, a conversa flui sobre várias temáticas: autoconhecimento e Comunicação Não Violenta, escolha e determinação de metas, organização pessoal do tempo, meditação e mindfulness, autoimagem, culpa e rivalidade femininas, e automotivação.
Felícia destaca que esse “filho” nasce do genuíno desejo de contribuir para que cada mulher se valorize e promova mudanças, com o propósito de que se comprometa a melhorar as coisas consigo e à sua volta. “Você é a protagonista e, já que é responsável, tem o poder pessoal de escrever a própria história”, diz entusiasmada. E continua, “escrever esse livro foi uma experiência engrandecedora. A cada página criada, meu feminino era fortalecido. Sou grata pelas reflexões que ele me fez rever, aprender, amadurecer. Espero poder trocar muitas ideias sobre ele com outras pessoas e que elas possam se conhecer e se entender melhor com as questões que ele traz”, finaliza.