Range Rover Sport 2025 redefine o SUV de luxo com design ousado, motor híbrido e um manifesto silencioso de liderança.
Existem escolhas que falam mais do que palavras. E existem carros que, mesmo em silêncio, revelam muito sobre quem está ao volante.
O novo Range Rover Sport 2025 não é só um SUV. É uma extensão natural da personalidade de quem ocupa os lugares mais altos da pirâmide: líderes que combinam sofisticação e coragem com propósito e inovação. Gente que não tem tempo a perder — e muito menos a esconder.
Com um motor híbrido plug-in de impressionantes 550 cavalos, este é um carro que entrega potência e consciência ecológica na mesma medida. Acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos, mas também roda até 125 km só no modo elétrico. É luxo com pegada verde. Performance com propósito.
“O novo Range Rover Sport chega com um design mais ousado e performance elevada, ideal para quem busca uma experiência de condução vibrante e exclusiva”, afirma Camila Yu Mateus, diretora de marketing da JLR Brasil.
E sim, o visual impressiona. Com traços marcantes, proporções robustas e uma nova paleta de cores sofisticada (como o Azul Velocity), o Sport é a peça central da nova campanha estrelada pelo ator Theo James, em cenas que misturam elegância, força e presença cinematográfica.
Mas o verdadeiro diferencial está no interior.
Poder, conforto e silêncio
Entrar no novo Range Rover Sport é como acessar uma suíte executiva sobre rodas. O cockpit prioriza o essencial. O som — ou melhor, a ausência dele — é cortesia do sistema Meridian Signature com cancelamento ativo de ruído, que transforma o ambiente em um refúgio.
Os bancos com climatização e massagem são quase uma sala de reunião para quem decide enquanto se desloca. O sistema Pivi Pro oferece uma interface limpa, intuitiva e poderosa — perfeita para quem exige respostas rápidas.
Tecnologia, elegância e consciência ambiental formam o tripé que sustenta o novo posicionamento da JLR, que alinha performance à jornada rumo à neutralidade de carbono até 2039. E o Sport é peça-chave dessa transição.
Porque hoje, mais do que nunca, liderar é saber para onde se está indo — e como.
