Deep Plane Facelift ganha alta procura no Brasil: especialista explica técnica, cuidados e alerta sobre riscos

Nos últimos anos, o Deep Plane tem se consolidado como uma das técnicas mais procuradas por quem deseja um rejuvenescimento facial com resultados naturais e duradouros. Diferente do lifting tradicional, o procedimento atua em camadas mais profundas da face, reposicionando músculos e tecidos, e não apenas a pele superficial.

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Hugo Sabath, da Clínica Líbria, esse avanço técnico é o grande responsável pela explosão de interesse pelo procedimento.

 “O Deep Plane não só trata a flacidez da pele, como também reposiciona estruturas internas que cedem com o envelhecimento. Isso proporciona um resultado mais natural e com maior longevidade, sem a aparência de ‘rosto esticado’, que antes era um temor comum entre os pacientes”, explica.

Por que o Deep Plane está em alta?

O rejuvenescimento facial tem se tornado prioridade entre pacientes a partir dos 40 anos, mas a faixa etária tem diminuído graças à busca preventiva por técnicas que retardem o envelhecimento. O Deep Plane tem se destacado justamente por oferecer benefícios como:

– Resultados duradouros: a técnica atua nas camadas profundas, garantindo firmeza por muitos anos.

– Naturalidade: o rosto não perde a expressão, mantendo movimentos e contornos suaves.

– Correção global: melhora da flacidez, sulcos nasolabiais, papada e contorno do rosto.

 “Na Clínica Líbria, temos registrado um aumento expressivo de pacientes interessados no Deep Plane. A maioria procura um rejuvenescimento que não seja artificial e que traga confiança para o futuro, sem a necessidade de retoques frequentes”, comenta Dr. Sabath.

Cuidados e dicas para pacientes

Apesar da alta procura, o especialista reforça que o Deep Plane não é indicado para todos os casos e que exige uma avaliação individualizada.

“Cada paciente tem uma estrutura facial, um histórico de saúde e expectativas diferentes. Por isso, é essencial que a cirurgia seja planejada de forma personalizada. Além disso, o pós-operatório demanda disciplina, com repouso adequado, uso de medicações prescritas e acompanhamento frequente”, orienta o cirurgião.

Dicas importantes do Dr. Sabath para quem pensa em fazer o procedimento:

  • Faça todos os exames pré-operatórios para garantir segurança.
  • Escolha um ambiente hospitalar com infraestrutura completa.
  • Respeite o pós-operatório, evitando esforços físicos nos primeiros dias.
  • Tenha expectativas realistas: o resultado é natural e evolui ao longo dos meses.

A importância de escolher um especialista

Por se tratar de uma técnica delicada e altamente técnica, o Deep Plane só deve ser realizado por cirurgiões plásticos experientes.

 “É uma cirurgia que exige precisão milimétrica, porque trabalhamos próximo a nervos faciais importantes. Se feita de forma incorreta, pode gerar sequelas graves. Por isso, a escolha de um profissional altamente qualificado não é apenas importante, é fundamental”, alerta Dr. Sabath.

O especialista ainda recomenda que pacientes sempre confirmem se o médico é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e se possui histórico comprovado de atuação na técnica.

Conclusão

A alta procura pelo Deep Plane Facelift mostra uma tendência clara: pacientes estão cada vez mais exigentes, buscando resultados sofisticados e seguros. Porém, como reforça o Dr. Hugo Sabath, essa decisão deve ser cercada de cuidados:

 “O Deep Plane pode transformar o rosto de forma elegante e duradoura, mas só quando realizado com segurança e precisão por especialistas. O desejo por rejuvenescimento deve caminhar lado a lado com a responsabilidade de escolher as mãos certas.”