Bastante popular nos EUA, modalidade já movimenta mais de R$ 12 bilhões no Brasil
Começo de ano é o momento de olhar onde se quer chegar e traçar as metas que nortearão cada decisão dali para frente, seja pessoal, seja profissional, seja financeira. Comprar a casa dos sonhos, trocar de carro, dar início a um negócio próprio ou viajar para conhecer novos lugares… Muitos podem ser os objetivos do ciclo que começa.
Contudo, antes de mirar nesses propósitos, é bom lembrar que começo de ano também representa pagamento de tributos, como IPVA e IPTU, renovação ou matrícula no colégio dos filhos, além da compra de todo o material escolar, entre outras despesas. Ou seja, é tempo de organizar direitinho o orçamento doméstico para não passar aperto pelo resto dos meses.
Uma alternativa que ajuda muita gente nos dois casos é pegar crédito em uma instituição financeira de confiança tanto para realizar os sonhos quanto para quitar os débitos pendentes. Mas deve-se tomar cuidado para esse recurso não virar uma bola de neve de compromissos atrasados. Por isso, a busca de uma opção assertiva pode ser a diferença entre uma conquista e um prejuízo.
Uma modalidade de crédito bastante popular nos Estados Unidos e que já tem muitos adeptos no Brasil é o home equity, em que o tomador do empréstimo oferece um imóvel como garantia da operação. Segundo dados da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), até 2021, havia no país cerca de R$ 12 bilhões de operações desse tipo.