Em meio a impasse nuclear, presidente dos EUA sinaliza que apoia queda do regime iraniano se não houver acordo. Veja declaração oficial.
A crise diplomática entre Estados Unidos e Irã ganha um novo capítulo. A Casa Branca afirmou nesta segunda-feira (23/6) que o presidente Donald Trump segue “interessado no diálogo”, mas apoia uma mudança de regime no Irã, caso o país se recuse a negociar seu programa nuclear.
A declaração foi feita pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, em entrevista à Fox News.
🗣️O Que Disse a Casa Branca?
“A postura do presidente e nossa postura militar não mudaram. O presidente acredita que o povo do Irã pode decidir seu próprio futuro. Se o regime iraniano rejeitar uma solução pacífica — e mesmo assim o presidente ainda quiser dialogar — então, por que o povo iraniano não deveria tirar do poder esse regime violento que os oprime há tanto tempo?”, afirmou Leavitt.
⚠️ O Que Está em Jogo?
- O programa nuclear iraniano, que gera tensão internacional há anos.
- A possibilidade de um novo acordo nuclear, após o rompimento do acordo anterior (JCPOA) durante o governo Trump.
- A escalada militar e política no Oriente Médio.
💣 Trump Quer Diálogo, Mas Com Pressão Máxima
- Segundo a Casa Branca, Trump ainda acredita na via diplomática, mas com pressão total sobre Teerã.
- A retórica de apoio à mudança de regime marca um endurecimento nas relações.
🌍 Cenário Geopolítico: Por Que Isso Importa?
- O Irã é uma das principais potências regionais do Oriente Médio, com forte influência em países como Síria, Iraque, Líbano e Iêmen.
- Uma crise mais intensa entre EUA e Irã pode gerar impactos no preço do petróleo, na segurança global e nas relações internacionais.
🔥 Resumo da Notícia:
- O que aconteceu: Trump defende diálogo, mas apoia mudança de regime no Irã se não houver acordo nuclear.
- Quem falou: Karoline Leavitt, secretária de Imprensa da Casa Branca.
- Por quê: Impasse nas negociações sobre o programa nuclear iraniano.
- Impacto: Aumento da tensão geopolítica no Oriente Médio.
✍️ Conclusão:
O posicionamento da Casa Branca reflete uma equação arriscada: diplomacia sob ameaça, pressão sob a bandeira da liberdade e a possibilidade real de uma crise de grandes proporções. No tabuleiro internacional, cada palavra dita em Washington reverbera em Teerã — e no mundo inteiro.