Astro de Hollywood assina o rótulo com pegada genderless e cerca de 96% de ativos de origem natural
Brad Pitt acaba de encorpar o grupo de celebridades que fundaram as próprias marcas de beleza. Ele soma o título de empreendedor ao já bem-sucedido currículo, que vai de ator à produtor de vinho.
A última ocupação, aliás, tem tudo a ver com a linha de skincare recém-lançada sob o nome de Le Domaine: os produtos são feitos a partir de cerca de 96% de ativos naturais, em sua maioria proveniente das uvas.
Inspirado pelo Château Miraval, sua extensa propriedade com vinhedo no sul da França, ele levou os antioxidantes da fruta para as fórmulas do sérum, creme hidratante facial, creme fluido e emulsão de limpeza disponíveis.
“Não teríamos seguido com o projeto a menos que sentíssemos que havia algo válido aqui, algo original, algo que funcionasse. Eu recebo coisas o tempo todo e… É tudo a mesma coisa para mim. Mas, no ano passado, estivemos testando o Le Domaine e fiquei realmente impressionado com os resultados. E isso, para mim, fez valer a pena seguir em frente”, disse em entrevista exclusiva à revista Vogue UK.
A partir daí, ao lado dos parceiros, viticultores da família Perrin do Château Beaucastel , procurou cientistas para desenvolver as fórmulas e já saiu com duas patentes exclusivas: a GSM10, uma molécula que combina propriedades das sementes de uvas Grenache com as sementes das uvas Syrah e Mourvèdre, e o ProGr3, um derivado do resveratrol de gavinhas de videira. Eles têm efeito contra o estresse oxidativo, que provoca o envelhecimento celular, e ajudam na manutenção da saúde da pele.
O próprio ritual de skincare de Brad Pitt? “Lavo o rosto pela manhã, aplico o sérum e o creme e estou pronto! À noite, também aplico o soro e passo um creme noturno. Pronto”, revelou em vídeo. Aliás, fun fact: segundo ele, parte do hábito de cuidados foi herdado da ex-namorada, a atriz e fundadora da marca Goop Gwyneth Paltrow.
Os produtos já estão à venda no site oficial e os preços vão de 70 a 350 euros com opções de refil. Ainda não há perspectivas de entrega no Brasil.