Conheça Leonor e Sofia, as princesas da Espanha que encantam o mundo e assumirão papéis de destaque no futuro

Filhas do rei Felipe VI e da rainha Letizia, a princesa Leonor e a infanta Sofia crescem sob os holofotes e já demonstram responsabilidade, carisma e preparo para o futuro da monarquia espanhola

Com graça, inteligência e senso de dever, Leonor e Sofia de Bourbon, filhas dos reis da Espanha, vêm conquistando a admiração do público dentro e fora da Europa. A princesa Leonor, nascida em 31 de outubro de 2005, é a herdeira direta do trono espanhol. Já a infanta Sofia, sua irmã mais nova, nascida em 29 de abril de 2007, desempenha o papel de apoio e equilíbrio emocional na estrutura da família real.

Ambas cresceram sob intensa atenção da mídia, mas também sob uma educação rigorosa e cuidadosamente planejada para prepará-las para o futuro. À medida que avançam em idade e maturidade, as jovens assumem funções cada vez mais públicas e começam a trilhar o caminho que as tornará figuras centrais na monarquia espanhola.


Leonor: a futura rainha da Espanha

Com apenas 19 anos, Leonor de Bourbon já se destaca como símbolo de renovação da monarquia. Desde cedo, participa de cerimônias oficiais, realiza discursos institucionais e, atualmente, cumpre formação militar obrigatória — tradição dos herdeiros ao trono espanhol.

A preparação inclui passagens pelo Exército, pela Força Aérea e, neste momento, pela Marinha, onde ela realiza treinamento a bordo do navio-escola Juan Sebastián Elcano. Apesar dos desafios físicos em alto-mar, Leonor segue firme em sua missão, como parte da construção de sua imagem como futura chefe de Estado.

Além da formação militar, Leonor também estudou no colégio internacional UWC Atlantic, no País de Gales, conhecido por seu rigor acadêmico e ambiente multicultural — onde dividiu a sala de aula com jovens de diferentes partes do mundo.


Sofia: a infanta que conquista pela discrição e empatia

Sofia de Bourbon, por sua vez, embora não esteja na linha direta de sucessão, tem um papel estratégico e afetivo fundamental. Como irmã mais nova da futura rainha, ela representa o elo emocional da família — uma presença constante, solidária e discreta ao lado de Leonor.

Recentemente, ganhou destaque ao tentar interceder junto ao pai, o rei Felipe VI, pedindo que “salvasse” Leonor das dificuldades enfrentadas no treinamento militar. O gesto, que viralizou na imprensa europeia, reforça sua imagem como guardião silencioso da futura monarca.

Sofia também estudou no UWC Atlantic College e, assim como a irmã, está sendo preparada para representar a Espanha em missões oficiais, eventos culturais e causas sociais.


Leonor e o affair com brasileiro: um toque de romance à realeza

Em meio à rotina de compromissos e preparação para o trono, Leonor viveu também um breve capítulo amoroso que chamou a atenção da mídia internacional. De acordo com o jornal espanhol El Nacional, a princesa manteve um relacionamento com um jovem brasileiro chamado Gabriel, colega de escola no País de Gales.

Gabriel, de 18 anos, é filho de um casal milionário brasileiro, com raízes em São Paulo e residência em Nova York. O pai é analista financeiro e doutor em filosofia, com carreira no Deutsche Bank; a mãe, publicitária de renome. O romance teria chegado ao fim no segundo semestre de 2023, quando os dois tomaram caminhos diferentes após a conclusão dos estudos.

Leonor seguirá os passos da realeza, com previsão de cursar Direito e Ciências Políticas, enquanto Gabriel ingressará na Universidade de Nova York (NYU).


As jovens que simbolizam o futuro da monarquia espanhola

Leonor e Sofia representam uma geração de mulheres reais que aliam tradição e modernidade, compromisso e carisma. Ao mesmo tempo em que aprendem sobre política, diplomacia e defesa, também lidam com as emoções e os dilemas típicos da juventude — vivendo sob o peso da responsabilidade e o olhar constante do mundo.

Com perfis distintos, mas complementares, as princesas da Espanha estão prontas para brilhar. Uma, como futura rainha. A outra, como sua principal aliada. Ambas, como figuras inspiradoras de uma monarquia em transformação.