Quando performance extrema encontra elegância absoluta, o resultado é o Valiant. E seu criador não poderia ser outro senão Fernando Alonso — bicampeão mundial de Fórmula 1, amante confesso da velocidade e agora também mentor criativo de um dos carros mais exclusivos da história recente da Aston Martin.
Apresentado nas ruas luxuosas de Mônaco, o Aston Martin Valiant fez sua estreia em um cenário à altura de sua grandiosidade. Mais que uma exibição, foi uma afirmação: o Valiant é uma obra de arte com alma de pista, desenhada para rodar entre os mortais.

Um carro, uma assinatura
Concebido a partir de uma colaboração íntima entre Alonso e a divisão Q da Aston Martin — responsável por criações personalizadas e de altíssimo nível — o Valiant nasce como evolução direta do Aston Martin Valour. Mas vai além.
Aqui, cada curva, cada entrada de ar, cada linha dramática da carroceria carrega a influência de um piloto que vive a velocidade como linguagem e legado. Não é um carro inspirado por Alonso — é um carro com o DNA dele.
Exclusividade sobre rodas
A produção está limitada a apenas 38 unidades para todo o planeta. Cada uma delas com valor estimado em US$ 2,5 milhões — não apenas pelo motor ou pelos materiais nobres, mas pela ideia que carrega: a de um carro projetado para entregar a emoção mais pura da condução, em um mundo cada vez mais automatizado.
Especificações técnicas dignas das pistas
• Motor: V12 5.2L biturbo
• Potência: 745 cavalos
• Torque: 55 kgfm
• Transmissão: Manual de 6 marchas
• Construção: Carroceria em fibra de carbono
• Desempenho: Leve, agressivo e visceral
Trata-se de uma verdadeira ode aos puristas — um carro que exige do motorista habilidade, sensibilidade e paixão. Exatamente como Alonso queria.
Estética dramática, engenharia brutal
Visualmente, o Valiant exala audácia: dianteira baixa e agressiva, traseira musculosa, entradas de ar esculpidas, pintura escura com acabamento fosco e rodas que parecem desenhadas para correr — mesmo paradas.
Por dentro, o foco é o essencial: materiais premium, ergonomia precisa e um cockpit que mais lembra o de um carro de corrida homologado para as ruas. Porque, na essência, é isso que ele é.
O que disse a Aston Martin
“O Valiant nasceu de uma conversa com Fernando Alonso. Ele queria um carro que fosse visceral e elegante ao mesmo tempo — e nós entregamos isso em cada linha, em cada som e em cada sensação ao volante.”
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A sinergia entre homem e máquina
Mônaco, com sua tradição na F1 e ruas que exalam status e história, foi o palco escolhido para o primeiro passeio do Valiant — conduzido, é claro, por Alonso.
O momento marca não só a entrega de um carro. Marca a transição de um piloto para criador, de um nome que não apenas acelera no grid, mas agora também assina projetos que moldam o futuro do luxo automotivo.
O Valiant é mais do que um superesportivo. É uma declaração.
Em tempos de direção assistida, motores elétricos e experiências digitalizadas, o Valiant resgata o prazer puro da direção — e o coloca nas mãos de quem pode entender, valorizar e extrair tudo que ele tem a oferecer.
Fernando Alonso não apenas pilotou o Valiant. Ele o inspirou. Ele o viveu. E agora, ele o eternizou.
