Conforme afirmado pelo professor Ricardo Trindade, do IAG-USP (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo), a AMAS (Anomalia Magnética do Atlântico Sul) está se dividindo em duas partes distintas.
Conforme apontado pelo professor, a AMAS é atualmente a maior anomalia no campo magnético. Embora os pesquisadores a monitorem ao longo dos últimos anos, ela já está presente há pelo menos 500 anos, tendo surgido inicialmente de forma mais modesta na margem oeste da África, onde se encontram a Namíbia e a África do Sul.