Índice maior do que 1 significa aumento no contágio. Secretaria de Saúde também registrou duas mortes nesta quarta-feira (23).
O Distrito Federal registrou 1.156 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas. De acordo com a Secretaria de Saúde, nesta quarta-feira (23) também foram registradas duas mortes pela doença.
Conforme a pasta, os óbitos ocorreram em 23 outubro e 20 novembro deste ano (saiba mais abaixo).
Ataxa de transmissão continua em alta e passou de 1,52 para 1,67, entre terça (22) e quarta-feira (veja tabela mais abaixo). Essa foi a maior alta desde 17 de junho, quando o índice chegou a 1,72.
Quando maior do que 1, a taxa indica aumento do contágio. O número atual indica que cada 100 pessoas infectadas podem transmitir a doença para outras 167, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Desde o início da pandemia, 849.300 pessoas foram infectadas e 11.835 perderam a vida em Brasília. Entre os mortos, 10,8 mil moravam na capital federal e 1.027 vieram de outras regiões para buscar atendimento, principalmente do Entorno do DF.
Taxa de transmissão da Covid-19 no DF
Veja a variação da taxa de transmissão de Covid-19 no DF, em novembro:
- 1º de novembro: 0,98
- 2 de novembro: não divulgado
- 3 de novembro: 1,10
- 4 de novembro: 1,17
- 5 e 6 de novembro: não divulgado
- 7 de novembro: 1,23
- 8 de novembro: 1,25
- 9 de novembro: 1,29
- 10 de novembro: 1,32
- 11 de novembro: 1,35
- 12 e 13 de novembro: não divulgado
- 14 de novembro: 1,38
- 16 de novembro: 1,27
- 17 de novembro: 1,23
- 18 de novembro: 1,23
- 19 e 20 de novembro: não divulgado
- 21 de novembro: 1,37
- 22 de novembro: 1,52
- 23 de novembro: 1,67
Perfil das vítimas
Data dos óbitos
- 23 de outubro de 2022: 1
- 20 de novembro de 2022:1
Residência
- Taguatinga: 1
- Goiás: 1
Faixa etária
- 60 a 69 anos: 1
- 70 a 79 anos: 1
Leitos de UTI
Até as 17h25 desta quarta-feira (23), a taxa de ocupação nas unidades de terapia intensiva (UTIs) da rede pública, para tratar pacientes com Covid, estava em 71,43%. Do total de 7 leitos, 5 estavam ocupados e 2 vagos.
Em relação a ocupação nos leitos de UTI na rede privada de saúde, não havia informações no site da Secretaria de Saúde até a publicação desta reportagem.