“Fico feliz em testemunhar contra Meghan”

Segundo o site da coluna Page Six, do New York Post, Samantha pede US$ 75 mil (cerca de R$ 384 mil) por danos morais, além de custas judiciais e honorários advocatícios

Meghan Markle, 40, pode ter o próprio pai depondo contra ela na Justiça americana. Thomas Markle, 77, afirmou em entrevista ao canal Remarkable Friendship, do YouTube, que vai ficar do lado da filha mais velha, Samantha Markle, 57, no processo que ela está movendo contra a mulher do príncipe Harry, 37.

Samantha entrou com uma ação por considerar que a irmã famosa fez “declarações falsas e maliciosas” sobre a própria família em entrevista a Oprah Winfrey, 68. Na época, as falas dela que mais ganharam repercussão diziam respeito à família do marido.

“Eu ficaria mais do que feliz [em testemunhar contra Meghan]”, afirmou o pai dela. “Estou tentando há quase quatro anos ver minha filha e seu marido ruivo em um tribunal cara a cara.”

Segundo o site da coluna Page Six, do New York Post, Samantha pede US$ 75 mil (cerca de R$ 384 mil) por danos morais, além de custas judiciais e honorários advocatícios. Ela sustenta que Meghan mentiu ao dizer que era filha única e também sobre quando elas teriam se visto pela última vez.

Thomas disse acreditar que a filha mais velha vai ganhar a ação. “Me surpreende que eles vão à Oprah Winfrey por horas e se sentam lá expondo coisas que não deveriam expor a ninguém e acho que é tão desrespeitoso com a realeza”, comentou. “Eu basicamente estou no time da rainha. E tenho um grande respeito por todos os membros da realeza.”

Para o pai, Meghan deve aceitar um acordo para encerrar o processo. “Há tantas mentiras óbvias que são imediatamente contestáveis que não consigo imaginar Meghan indo ao tribunal com isso”, afirmou. “Ela não pode defender as coisas que disse.”

Meghan não se manifestou ainda sobre a entrevista do pai. No começo do mês, um representante dela disse em comunicado ao site TMZ que o processo “não tinha fundamento” e era “absurdo”. “É apenas uma continuação de um padrão de comportamento perturbador”, dizia o texto. “Vamos dar a atenção mínima necessária, que é tudo o que ele merece.”

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